A inauguração do Monumento ocorreu no dia 18 de julho de 1972 – ano do Sesquicentenário da Independência do Brasil e também quinto aniversário de morte do Marechal Castelo Branco – por iniciativa do governador César Cals que, em entendimento com a família do extinto, promoveu a transladação dos restos mortais do ex-presidente e de sua esposa D. Argentina Viana Castelo Branco, os quais chegaram ao Porto do Mucuripe no dia anterior, 17 de julho, a bordo do contratorpedeiro “Santa Catarina”. À solenidade, presidida pelo Presidente da República Emílio Garrastazu Médici, compareceram diversas autoridades convidadas pelo Governo Estadual, entre as quais o Vice-Presidente Augusto Hamann Rademarker, ministros dos Governos Médici e Castelo Branco, governadores, parlamentares e comandantes militares.
O Monumento como Símbolo, essa era a concepção do arquiteto Sérgio Bernardes, que se encarregou do projeto e concebeu o agrupado arquitetônico na forma em que agora se apresenta. Iniciada sua construção em maio de 1970, as obras tiveram andamento normal, simultaneamente aos serviços do Palácio da Abolição e seus anexos, ganhando ritmo acelerado já na administração do Governador César Cals (1971-1975), sendo finalmente concluída em 1972.
Esta obra constitui um “cartão postal” de Fortaleza e é sempre visitada por turistas, que se surpreendem com o arrojo da construção. Os restos mortais do ex-presidente Castelo Branco e os de sua esposa foram transferidos para o jazigo dos parentes a pedido da família.
O edifício tem as seguintes dimensões: comprimento: 38,40 m, largura 8,40 m, altura 4,20 m. A área útil da edificação é de 270,00 m2, tendo a "Capela de Meditação" 56,00m2 e o balanço tem 30,00 m de extensão.
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